domingo, 26 de junho de 2011

Para quem dúvidas sobre citações

Através de uma amiga (Luciana Travassos), recebi um link de grande utilidade denominado MORE, cujo intuito é auxiliar o pesquisador a produzir citações no formato ABNT.

Para quem tem dúvidas e está produzindo algum trabalho científico, vale a pena a visita: http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp.

O QUE É?

MORE: Mecanismo On-line para Referências foi desenvolvido por Maria Bernardete Martins Alves (bibliotecária) e Leandro Luis Mendes (aluno de graduação em Sistemas de Informação), numa parceria entre a BU (Biblioteca Universitária) e o RExLab (Laboratório de Experimentação Remota), sob a coordenação de João Bosco da Mota Alves (professor titular do Departamento de Informática e de Estatística, INE, e coordenador do RExLab), todos da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no âmbito do Projeto ALFA II-0465-A - RExNet–Yippee (Remote Experimentation Network – Yielding an Inter-university peer-to-peer e-service), do qual a UFSC é uma das 10 universidades envolvidas dos 5 países participantes. Tanto o RExLab quanto o consórcio RExNet tem como princípio basilar, a inclusão social em todas as suas modalidades, e MORE não foge a essa regra, pois é um serviço gratuito.
MORE é uma ferramenta gratuita e fácil de usar, que produz automaticamente citações no texto e referências no formato ABNT, para quinze (15) tipos de documentos, a partir de formulários próprios, selecionados em um menu principal. Os documentos cobertos pelo mecanismo são os mais usados no meio acadêmico: livros, dicionários, enciclopédias, teses e dissertações, artigos de revistas, artigos de jornais, nos formatos impresso e eletrônico, além dos documentos exclusivos em meio eletrônico: home-page e e-mail.
Além disso o programa automatiza algumas procedimentos tais como: a inversão dos nomes dos autores (sobrenome, prenomes); uso de maiúsculas e minúsculas, grifo no título e pontuação.
O MORE foi disponibilizado em uma versão Beta, em setembro de 2005. Em março de 2006 a versão 1.0 está sendo disponibilizada, com duas grandes inovações: a criação de um banco de dados pessoal e um banco de dados público que armazena e organiza todo o material bibliográfico formatado pelo sistema e, possibilita a função Pesquisa que é utilizada para recuperar tanto uma referência em um banco de dados pessoal, desde que o usuário tenha feito o login com sua senha, quanto do banco de dados público. O sistema avisa quando o usuário está anônimo, é uma maneira de lembrá-lo de fazer o login. A preocupação com a acessibilidade permitiu corrigir as falhas apresentadas na versão beta, e ganhar o selo da W3C, para a versão 1.0.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Empresas e pessoas estrangeiras que quiserem comprar terras no Brasil com área superior a 5 hectares terão de pedir autorização do governo

A compra de áreas até 500 mil hectares será avaliada e autorizada por um órgão especial, o Conselho Nacional de Terras (Conater). Acima de 500 mil hectares, a compra precisa ser aprovada pelo Congresso.

Nos dois casos, a minuta do projeto de lei em estudo no governo para definir "limites à aquisição de imóveis rurais por estrangeiros", diz que "pessoa física estrangeira residente no país e pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País" terá de construir uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) para comprar as terras e oferecer uma golden share ao governo. Na prática, significa que o governo será sócio de todos os negócios agrícolas de estrangeiros.

Golden share é uma ação especial que a SPE oferece ao governo como forma de ele participar das decisões estratégicas da empresa – concedendo-lhe, inclusive, o direito de veto na decisões.

Pessoas físicas estrangeiras e empresas estrangeiras que não estejam autorizadas a funcionar no País simplesmente não poderão comprar terras. Empresa brasileira controlada direta ou indiretamente por estrangeiros ou que receba recursos de fundos estrangeiros de investimentos também ficarão submetidas às regras da nova lei.

Um assessor da presidente Dilma Rousseff disse ontem ao Estado que a lei a ser enviada ao Congresso "não vai criar nenhuma barreira para os investimentos estrangeiros".

O objetivo, acrescentou, "é criar um instrumento de controle e uma supervisão do Estado sobre o uso da terra". A lei, adiantou, será "bem curta" e com "regras claras", evitando que haja uma área limite em cada região do País para a notificação da compra ao poder público.

Fonte: Estadao

sábado, 18 de junho de 2011

Últimos dias de aula!

Prezados alunos:

As aulas estão terminando. Espero que todos tenham tido um ótimo aproveitamento neste semestre.
Compareçam as aulas para retirar as provas e levantar eventuais dúvidas.

Foi um prazer, mais uma vez!

Um grande abraço,
Profª Catarina

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Você no parlamento: participe da pesquisa da Câmara Municipal de São Paulo

Veja o comunicado da Câmara:


Estamos realizando esta consulta pública com a população de São Paulo com o objetivo de conhecer o que os cidadãos consideram prioridade para a cidade em 2012, nas diferentes áreas de atuação do poder público municipal.
As questões apresentadas a seguir falam sobre vários aspectos da vida das pessoas na cidade e estão baseadas na pesquisa IRBEM (Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município) realizada pelo IBOPE/Rede Nossa São Paulo. As prioridades mais votadas pela população orientarão o trabalho dos 55 vereadores da Câmara Municipal em 2011/2012.
A Câmara Municipal de São Paulo tem como função principal representar os interesses e desejos da população, por meio da elaboração de leis, da fiscalização do trabalho da Prefeitura de São Paulo e da votação de prioridades no orçamento da cidade.
Clique aqui para responder.

domingo, 12 de junho de 2011

Caso Cesare Battisti: Juristas acham difícil Itália ter sucesso em Haia

Um recurso italiano à Corte Internacional de Justiça em Haia questionando a decisão do Brasil de não extraditar Cesare Battisti tem poucas chances de sucesso, na avaliação de juristas ouvidos pelo Estado.

O tratado firmado entre os dois países não prevê que a Corte de Haia arbitre eventuais disputas, conforme explica o professor de direito internacional da USP André de Carvalho Ramos. "Para o processo ter prosseguimento na Corte Internacional de Justiça, a Itália precisará da anuência do Brasil. Acho muito improvável que o governo brasileiro concorde em submeter sua decisão a Haia", afirma ele, acrescentando que o momento diplomático atual é favorável ao Brasil. "Sem o processo na corte, restam apenas os meios diplomáticos."

Para Gustavo Binenbojm, professor de direito constitucional da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua argumentação baseada em um artigo do próprio tratado, que prevê situações em que os governos podem se recusar a cumprir a extradição. "Acho muito improvável que a Itália tenha sucesso", avalia. "Claramente, o recurso é uma medida política, visando à opinião pública italiana."

Evandro Cardoso, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, acrescenta que, ainda que a corte decidisse em favor da Itália, não teria meios de forçar o Brasil a cumprir a sentença. "Foi uma decisão soberana, no âmbito das relações internacionais."

Tradição. Entre os juristas, é consenso que, tradicionalmente, a decisão sobre extradições é uma prerrogativa do presidente da República - reafirmada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Eles defendem, contudo, ser este o momento de reinterpretar essa posição. "No século 21, em meio ao debate de integração, a extradição de presos políticos não pode ser usada como moeda de troca. Esta deveria ser uma questão de cooperação", diz André de Carvalho Ramos.

Marcelo Figueiredo, diretor da Faculdade de Direito da PUC, considera que hoje "nenhum país é autônomo e, para isso, existem os tribunais internacionais". "Se tivéssemos um presidente mais integracionista, talvez a decisão fosse mais calculada", opina.

Fonte: Estadao

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cartilha sobre a Lei de Estágio

De acordo com a legislação vigente (Lei Federal 11.788/08) estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

O Ministério do Trabalho e do Emprego disponibiliza cartilha esclarecedora sobre o assunto.

Para quem tiver interesse, basta clicar aqui para ter acesso ao contéudo.

Abraço,

Profª Catarina Bitar

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sempre é bom repetir: site disponibiliza conteúdo de domínio público

O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Clique aqui para ter acesso.

Abraço,
Profª Catarina Bitar

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Novas regras para os cartões de crédito

Entram em vigor nesta quarta-feira (1º) as novas regras para os cartões de crédito. Entre as principais novidades, estão a obrigatoriedade do pagamento de um percentual mínimo da fatura e a redução do número de tarifas cobradas.

A partir de agora, o consumidor está obrigado a pagar pelo menos 15% da fatura. No dia 1º de dezembro deste ano, esse índice subirá para 20%.

Até então, cada banco tinha sua própria regra e algumas instituições permitiam o pagamento de menos de 10% da fatura.

“Essa medida é positiva, pois agora, mesmo que o consumidor pague o mínimo, ele vai conseguir reduzir a sua dívida”, afirma Miguel José Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Anefac (associação dos executivos de finanças).

Segundo explica Oliveira, como a taxa de juros média cobrada nos cartões é de 10,79% ao mês, a dívida do consumidor jamais diminuiria caso ele pagasse, por exemplo, 9% da fatura.

Agora, ao pagar os 15% mínimos, a dívida vai cair apesar dos juros atualmente cobrados. Em um caso hipotético de uma fatura de R$ 1.000, o mínimo a pagar é R$ 150. Aplicando 10,79% de juros na dívida que restou (R$ 850), ela passa para R$ 941,72.

Oliveira afirma, porém, que o ideal é a pessoa pagar sempre toda a fatura e evitar contrair dívidas. Caso isso não seja possível, a orientação é procurar o banco e tomar um empréstimo com juro menor, como um empréstimo pessoal (cujos juros estão em torno de 5,6%, cerca de metade do percentual cobrado nos cartões de crédito).

“O banco nunca vai te oferecer um empréstimo com juros menor, é o consumidor que deve ir atrás”, diz.

Consumidor terá de pagar menos tarifas
Outra mudança que altera as regras dos cartões de crédito é no número de tarifas. Até então, existiam cerca de 80 tipos de tarifa. Agora, as instituições só poderão cobrar cinco: anuidade, emissão de segunda via, saque, pagamento de contas no cartão e avaliação emergencial de limite de crédito.

Essa regra, porem, só vale para cartões emitidos a partir de hoje. Para os cartões emitidos até ontem (31 de maio), a medida começa a valer no dia 1º de junho de 2012.

Cartão básico terá custo de anuidade menor
O BC também obrigou as instituições a oferecer um cartão de crédito básico, que não pode estar ligado a programas de benefícios (como os de milhagens).

Esse cartão também deve servir apenas para pagamentos de compras, contas e serviços e sua anuidade tem de ser menor que a dos demais cartões do mesmo emissor.